Segundo pesquisa com mais de 2.000 profissionais, o número ideal de dias para se trabalhar no escritório é 2, de acordo com 32% dos entrevistados no Brasil. Dentre os motivos, temos:
22% dos entrevistados preferem não ir ao escritório e manter 100% do trabalho remoto e 32% rejeitariam um oferta de emprego, caso precisassem trabalhar mais de 80% da semana presencialmente no escritório. Deslocamento (80%), horário flexível (68%) e melhor balanço entre vida pessoal e profissional (63%) são os principais motivos pelos profissionais estarem dispostos a abrir mão do dia-a-dia no escritório.
Apenas 3% dos entrevistados afirmam que gostariam de voltar ao antigo normal e ir ao escritório 5 vezes na semana e quase 10% ainda afirmam que recusariam uma oferta de emprego que fosse 100% remota. Dentre os motivos, temos:
Quando o assunto é produtividade, o trabalho remoto continua liderando, com mais de 60% dos entrevistados afirmando que foram mais produtivos trabalhando em casa do que no escritório, e o principal motivo é a distração que o ambiente de escritório pode trazer (67%).
Com o trabalho remoto sendo uma opção para a maioria dos profissionais há mais de um ano, muitos deles usaram esse momento de forma positiva e decidiram alavancar suas habilidades. Pouco menos da metade dos entrevistados acreditam que suas habilidades atuais ainda serão relevantes em 5 anos (41%) enquanto 10% acreditam que precisam investir nessa melhora com o passar dos anos.
Para aqueles que querem se aprimorar, mas ainda não o fizeram, os principais motivos são o fato de precisarem fazer isso em seu tempo livre (fora das horas de trabalho) (52%), o custo financeiro (43%) e não ter a garantia de que esse investimento vai realmente trazer uma progressão de carreira maior (17%).
Como um resultado das barreiras de se aprimorarem para o futuro, os profissionais brasileiros demonstram pouca vontade de mudar de trabalho no próximo ano (5%) – com a maioria decidindo seguir com a mesma profissão, mas trocando de empregador assim que tiver uma oportunidade (42%) ou permanecendo na mesma função com a mesma empresa (50%).
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